O termo técnico possui uma grande variação de conceitos que mudam de autor para autor, mas que guardam uma semelhança, qual seja, é uma forma de diferenciação e agrupamento de indivíduos de forma hierárquica que pode se dar por estamentos, castas, classes, entre outros.
No Brasil todos já ouvimos pelo menos em algum momento o termo classe social, pois bem, é um tipo de estratificação que leva em consideração o poder aquisitivo e a remuneração dos membros das famílias.
Dados não oficiais apontam que o rendimento médio do brasileiro somou aproximadamente R$ 1.320,00 em maio e que a média projetada para 2009 é de R$ 1.500,00. No Brasil a estratificação social se dá em classes que vão de A a E, com as seguintes faixas remuneratórias:
- Classe A – tem em média mais de 5 salários mínimos;
- Classe B – entre 3,5 e 5 salários mínimos;
- Classe C – entre 2,5 e 3,5 salários mínimos;
- Classe D – até 2,5 salários mínimos.
Agora vejamos a porcentagem das famílias que estão nas classes (2008):
Uma boa notícia para quem se encontra entre as classes mais baixas é que com a estabilidade econômica e o fim da crise e consequentemente a retomada de investimentos há expectativas de melhora no cenário brasileiro. Aguardemos!